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quarta-feira, 27 de julho de 2016

VIAGEM AO PASSADO: O que mudou na Rua dos Correios dos anos 40 até os dias atuais? Dê a sua opinião!

Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol

Com intuito de concluir a minha dissertação de mestrado, História, Memória e Fotografia: Um Olhar sobre a Modernidade  na Cidade de Serra Talhada – PE (1940 – 1980), que tem como objetivo abordar os aspectos do cotidiano e do processo de modernização, que visa entre outras coisas, o resgate da memória da cidade, publicaremos nos próximos meses aqui noFAROL, algumas preciosidades fotográficas que revelavam essa face esquecida de Serra Talhada.

Lamentavelmente os autores das fotos são desconhecidos. A foto abaixo é da atual Rua Cornélio Soares, provavelmente na década de 40, onde podemos verificar o prédio agência dos Correios e Telégrafos, construído em 1932. As pessoas que quiseram contribuir para a pesquisa com fotos da cidade das décadas acima citadas devem entrar em contato pelo e-mail: pcgomes-st@bol.com.br .

Um forte abraço e até a próxima!
ANTES
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DEPOIS
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Foto: Alejandro García 

OPINIÃO: Paulo Câmara atua nos bastidores para fortalecer Victor e construir a sua reeleição com ajuda de Duque

Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol

Mais uma vez o futuro político passa pelo Palácio do Campo das Princesas. Em 2012, o então governador Eduardo Campos, apostou todas as suas fichas no atual Secretário de Transporte, Sebastião Oliveira, no entanto, a boa avaliação da gestão Carlos Evandro levou Luciano Duque a ser eleito.

Passados quatros anos, Paulo Câmara tentar repetir Campos e investe pesado para consolidar o palanque do neto do ex-deputado Inocêncio Oliveira. Nesse processo de engenharia, coordenado por Sebastião Oliveira, o palácio já conseguiu atrair para a pré-candidatura de Victor Oliveira, Marquinhos Dantas (Solidariedade) e o PMDB de Duquinho.

O estranho é que até bem pouco tempo o Palácio articulava uma aliança de Luciano com Sebastião, e agora buscar fazer o contrário. Talvez na cabeça de Paulo Câmara o ideal seja ter dois palanques fortes em Serra Talhada durante a sua reeleição.

Isso porque Luciano Duque é um grande simpatizante do governador. Vale lembrar que em 2014 Paulo Câmara perdeu para Armado Monteiro na cidade.

Agora fica no ar sensação de que até as convenções o governador do estado ainda vai interferir no processo local, sendo que a bola da vez passar a ser Dr. Nena (PTB), isso porque o médico tem sintonia no discurso anti PT pregado pelo PSB e diferente do de Armado Monteiro, líder do partido de Nena, que é parceiro do PT no estado. O projeto de hegemonia política pregado pelo Palácio poderá levar a eleição municipal a ser escrita com outra grafia, restar saber ser a cor da tinta condiz com a ética e a necessidade real da população.

Um forte abraço e até a próxima!

VIAGEM AO PASSADO: Na década de 80, o Bar Flutuante fez história e atraiu turistas em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes
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O informativo Correio do Pajeú, de julho de 2016, organizado pelo Grupo de Amigos de Serra Talhada, trás uma foto rara do “Bar Flutuante”, um dos points da cidade nos anos 80.

O bar foi construído dentro do açude da Borborema aos moldes das palafitas, ideia dos proprietários, Joãozinho Ignácio e sua esposa Vilma, que se inspiraram em moradias que encontraram no estado do Pará. O Flutuante era frequentado por boa parte da sociedade serra-talhadense da época. O local tornou-se bastante popular após servir de cenário para uma reportagem do programa Globo Repórter.

Em julho do ano passado o bar foi tema da série de reportagens “Histórias Perdidas”, publicadas aqui no FAROL, e posteriormente reproduzida no livro “Histórias Perdidas: Um regaste da memória esquecida da cidade através de textos, fotografias e depoimentos”. A foto em destaque foi publicada no livro: Série de Monografias Municipais de 1982. Leia matéria sobre o Flutuante-http://faroldenoticias.com.br/historia-esquecida-em-serra-talhada-o-bar-flutuante-virou-ponto-turistico-na-decada-de-80/

OPINIÃO: A ‘dança’ dos vices, o anúncio do nome do PMDB e a bomba que deve estourar até semana que vem em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol

A proximidade do início oficial da campanha eleitoral está acelerando as definições dos nomes para compor as vagas de candidato a vice-prefeito. Márcio Oliveira em breve deve ser anunciado como companheiro de chapa do prefeito Luciano Duque. Mesmo com as restrições feitas por algumas “cabeças pensantes” da equipe ao nome do vereador – as cabeças acham que ele é sereno e ponderado demais e por isso não iria somar.

Duque vai cumprir com a palavra dado no passado e ratificar Oliveira na chapa. Um detalhe que confirma a certeza da indicação é o fato de que o vereador já está repassando a sua base eleitoral para o tio, Rafael Ignácio, que é pré-candidato a vereador.

O vice de Dr. Nena caminha para ser o professor Carlos Antônio, presidente do PMDB, que já foi secretário de Educação do município, no primeiro mandato de Carlos Evandro, e também foi diretor de duas escolas estaduais. Apesar da pressão do comando estadual do PMDB, o partida marchará na cidade com o petebista Nena Magalhães. Na chapa da esquerda, o jovem Otoni Cantarelli deverá fazer a dobradinha com Ari Amorim, do PSOL.

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A BOMBA

A grande expectativa gira em torno da confirmação do nome de Marquinhos Dantas como vice na chapa de Victor Oliveira. Caso Dantas diga sim, estaremos diante de mais uma das grandes contradições desse processo, isso porque Dantas deixou de ser vice de candidatos com mais rodagem do que Oliveira, ao mesmo tempo em que declarava não aceitar a condição de vice nessa campanha.

Outro fato a se observar a capacidade de transferência de votos de Marquinhos para Victor. Se isso se confirmar teremos uma campanha embolada entre Victor e Dr.Nena nas primeiras semanas. Depois disto, um deles deverá se desgarrar e passar a incomodar Luciano Duque.

Um forte abraço e até a próxima!

PROFISSÕES ESQUECIDAS: Em SerraTalhada, borracheiro trabalha 12 horas por dia para sustentar família, mas sofre discriminação


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Fotos: Farol de Notícias/Alejandro Garcia
Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol
A Profissão Esquecida dessa semana só é valorizada quando um motorista com a situação fortuita de ter um pneu furado, seja nas ruas ou nas estradas, e ainda que tenha um estepe, um borracheiro nesse momento se torna indispensável, uma espécie de “anjo da guarda” dos motoristas. Diante disso, estivemos na companhia do polivalente Alejandro Garcia, repórter fotográfico do FAROL, buscando retratar de forma simples, a vida desses nobres profissionais.
O nosso personagem mora no bairro Vila Bela e já exerceu varias profissões, no entanto, foi como borracheiro que ele conseguiu as mínimas condições de sustentar a família. “Comecei a ser borracheiro com 12 anos, apesar das dificuldades, tenho lutado para criar o meu filho”, relata Magno Alves, de 28 anos, que trabalha em uma borracharia localizada nas proximidades do açude Borborema, periferia de Serra Talhada.
Magno trabalha em média 12 horas por dia, de domingo a domingo, “saio de 6h da manhã de casa e só voltou depois das 6h da noite se não tiver clientes na borracharia”. O borracheiro não sabe especificar quanto ganha em média por mês, já que fatura 50% por cento em cima do serviço prestado, o restante vai para o proprietário do ponto. “As vezes dar pra tira alguma coisa perto de um salário mínimo, outras vezes a coisa fica feia por dias sem serviço”, detalha Alves.
SEM RECONHECIMENTO
Apesar da crise financeira que aflige o país o setor não foi afetado, mesmo assim, a importância social dada aos profissionais ainda é pouco. Segundo Magno Alves,  a cada dez clientes, dois ou três demonstram reconhecimento pela importância da profissão. Essa desvalorização reflete-se na baixa estima de alguns borracheiros.
“Tem alguns colegas que têm vergonha de dizerem que são borracheiros, isso acontece porque a profissão não é valorizada. Muitas vezes a gente quer comprar a prazo nas lojas, mas fica sem fazer as compra porque ser borracheiro não dar o direito de ter crédito nas lojas”, desabafa o borracheiro. Magno Alves concluiu a entrevista ressaltando a sua profissão, ainda que seja só reconhecida quando as pessoas precisam, “já tirei muito motorista do prego e vi a felicidade dele e de sua família, por isso tenho muito orgulho do que faço e da minha profissão”.
Um forte abraço e até a próxima!
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BOM EXEMPLO: Voluntários mantêm viva luta em defesa dos animais em Serra Talhada e ‘sustentam’ hospital veterinário


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Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol
“O essencial é invisível aos olhos. Só se ver bem com o coração” a célebre frase propagada ao mundo através do livro O Pequeno Príncipe foi o norte que nos conduziu nessa narrativa que aborda a rotina e os desafios dos voluntários da ONG Animal Feliz, trabalho que contou com a participação ímpar do repórter fotográfico do Farol de Notícias,  Alejandro J. García.
ONG ANIMAL FELIZ; SONHO QUE UMA TRAGÉDIA NÃO FOI CAPAZ DE SEPULTAR
A Animal Feliz foi criada por Ivan Rui Rodrigues, carinhosamente chamado de Neguinho, que faleceu precocemente aos 47 anos, vítima de um infarto fulminante. Enfermeiro por oficio e defensor dos animais por opção, Neguinho dedicou grande parte de sua vida a cuidar das pessoas e dos animais. A lacuna deixada por Neguinho pôs em xeque a sobrevivência de um dos seus grandes sonhos. Após a fatalidade do dia 24 de março de 2015, a responsabilidade por levantar a bandeira de defesa dos animais recaiu sobre os ombros de Daniela Barros, 46 anos, que diante a situação conclamou a sociedade a lutar pela continuidade das atividades da Animal Feliz.
Os apelos de Daniela se propagaram e alguns jovens se dispuseram a ser voluntários, um deles foi Jhonatan Alencar, 26, estudante de Engenharia Agronômica na Uast e natural de Santa Maria da Boa Vista. Ele conheceu a ONG através da academia de artes marciais que frequenta. Na época a ONG estava precisando de voluntários se não iria fechar. “Gosto muito de animais e me interessei pela ideia. Desde que participei da primeira reunião aqui no Centro de Zoonoses nunca mais parei de vir”, declara Alencar que hoje ocupa a presidência da ONG.
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Outros jovens, como os irmãos Thiago e Tamires, já fazem trabalho como voluntário desde que Neguinho ainda era vivo. “Eu sempre conheci Neguinho, éramos vizinhos. Ele sempre falou do sonho de criar uma ONG, então ele conseguiu. Esse Hospital Veterinário leva o nome dele, após o falecimento de Neguinho a gente veio com outros voluntários e começamos a trabalhar”, relata Tamires Ferreira, 22 anos, estudante o curso de Direito e vice-presidente da Animal Feliz. A rotina dos voluntários vai muito além do amor pelos animais. É preciso muita coragem para enfrentar os gigantescos desafios colocados diante desses jovens.
“A rotina é dura durante toda a semana. A gente vem duas ou três vezes na semana. À tarde e às vezes à noite. Todo final de semana e feriado a gente está aqui. A gente entra de 10h, mas não tem hora para sair. A gente ajuda na limpeza do hospital, já que não possuímos abrigo. Aplicamos a medicação que é deixada pelo veterinário. Muitos medicamentos é a ONG que compra outros são do hospital. No final de semana a gente procura os veterinários voluntários como Aldeci, Orestes e Milena.  Tudo que um veterinário faz a gente faz também, só não prescreve a medicação”, descreve a voluntária.
“Para ser voluntário não é fácil, é um trabalho difícil! Além do psicológico, por que você vê muito animal maltratado, machucado. Não adiante ser de uma ONG apenas para postar fotos no Facebook, ser voluntário por status”, desabafa a vice-presidente ao analisar a postura de alguns jovens que ainda não entenderam o papel de ser voluntário. Para ela, o voluntário precisa de muita força de vontade e amor pelo que está fazendo, “é preciso querer ver o bem do animal e ter amor a ele. Fazer a diferença. Fazer por amor”.
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Esse sentimento que envolve os jovens voluntários é algo bastante tocante, “além de ser um trabalho gratificante, você está prestando um serviço a um ser que também tem sentimentos que de alguma forma vai retribuir o que você está fazendo por ele. Acho que a gente tem que plantar o bem, colher o bem e fazer o bem. Eu não vou em casa há mais de seis meses. Já cheguei em casa chorando por não ter conseguido salvar o animal”, relata o presidente da ONG. Segundo Jhonatan além da falta de mais voluntários – hoje resumido a sete apenas, sendo que a maioria trabalho ou estuda – outros fatores dificultam o trabalho do grupo.
“Falta transporte para os voluntários se locomoverem até o hospital. A gente paga os mototaxistas do próprio bolso. Quando faltam doações a gente tem que pagar do bolso, tanto para comprar medicamentos como para pagar os táxis para resgatar animais. Falta um reboque para pet, que é um equipamento ajudaria nos resgates. As pessoas adotaram uma cultura meio ignorante, não só aqui em Serra Talhada, não adotam o animal por amor, procuram animais com pedigree. Querem apenas manter os status sociais e não pela satisfação de salvar uma vida que esta sofrendo nas ruas e que precisam de uma mão amiga, de amor e carinho”, reflete Thiago Henrique, 26 anos, que é voluntário há mais de um ano.
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“A ausência dos poderes públicos são responsáveis por tanta violência contra cães e gatos”, afirma Thiago Henrique. No hospital quantidade de animais  é rotativa, os animais resgatados ficam por no máximo por 20 dias. “Vem para o hospital onde é tratado, castrado e se não for adotado volta para a rua”. Para acabar com essa rotatividade era necessário que o abrigo para animais fosse construído, um sonho que precisa de apoio para se tornar realidade. “Um local para o abrigo provisório foi cedido pela prefeitura para a ONG. O prédio funcionava como Grupo Escolar e atendia aos moradores da vila do DNOCS (em frente ao corpo de bombeiros)”.
“A gente já cercou o espaço, só não temos há previsão de quando vamos construir. Lá vamos precisar de muitos quilos de ração e de medicamentos. Vamos precisar também de internet, de câmeras de seguranças e de contratar uma funcionária para limpar e colocar comida para eles. Além de doações em dinheiro para pagar as consultas médicas”, explicou a jovem. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, os voluntários buscam inspiração e motivação na obra do inesquecível Neguinho, uma prova disso é que a mascote da ONG é “Menina”, uma das cadelas que pertencia ao falecido enfermeiro.
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COMO AJUDAR A ONG E ADOTAR UM ANIMAL?
Para ser voluntário o processo é simples, basta entrar em contato pelo telefone (87) 9960-6482 (Jhonatan Alencar) ou pela página da ONG no Facebook. Depois disso é agendada uma reunião para dar as orientações sobre as atividades da ONG. Para resgate de animais vítimas de maus tratos ou feridos, assim como para doações de ração e medicamentos, os contatos são os mesmos.
Para adotar um animal é preciso se dirigir ao Hospital Veterinário, que fica no entro de zoonoses, de segunda a sexta, das 7 às 13 horas. Após a escolha do animal é preciso assinar um termo de adoção e deve levar os documentos pessoais e um comprovante de residência. No momento, o hospital conta com mais de 10 animais (filhotes) em condições de serem adotados.
As doações financeiras de qualquer valor para ONG Animal Feliz devem ser feitas na Conta Poupança no. 35.089-3, Variação 51, Agência 0246-1, Banco do Brasil.
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OPINIÃO: Enquanto Nena e Victor ainda não consolidaram o discurso, Duque basta não falar besteiras

Por Paulo César Gomes, Professor e escritor serra-talhadense, colunista do Farol

A pesquisa Múltipla/Farol revela alguns dados curiosos. O primeiro é que parte das intenções de votos que eram destinados para Dr. Fonseca não foram para os candidatos de oposição, e sim para o prefeito Luciano Duque. Ou seja, o prefeito demonstra ter mais coerência no discurso do que os candidatos de oposição, já que saiu de 43% para 50% após a desistência do médico republicano.

As candidaturas de Dr. Nena e Marquinhos Dantas se mantiveram estáveis, o que mostra que eles não criaram fatos novos. Algo que chamasse a atenção dos eleitores. Como Marquinhos deve ser o vice de Victor Oliveira, o seu capital eleitoral deve ser transferido para o jovem pré-candidato republicano. O que indica que provavelmente Dr. Nena Magalhães e Victor Oliveira devem aparecer empatados nas próximas pesquisas.

Para Duque ser eleito basta apenas não falar besteira e manter a serenidade diante da larga vantagem conquistada. Para Dr. Nena retomar o crescimento é preciso sepultar os discurso das velhas raposas, já que isso é uma grande contradição aja visto que ele e Augusto César são de fato velhas raposas, e conquistar novos aliados, isso significa originar o discurso e a campanha.

No caso de Victor é preciso distinguir o que é marola e o que é onda. Para que sua campanha vire onda se faz necessário a construção de um conteúdo e não somente uma imagem. Não basta ser apenas o neto de Inocêncio Oliveira ou um jovem que abandonou um projeto de vida na Europa ou São Paulo para vir morar em Serra Talhada. É preciso transformar a palavra mudança em algo acessível e compreensível, não às pessoas mais carentes, mas principalmente aos formadores de opinião e aos jovens, certamente os seguimentos chaves dessas eleições, já que eles propagam de forma direta ou indireta as informações que recebem.

Um forte abraço e até a próxima!
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domingo, 19 de junho de 2016

BUSCA PELO TETRA: Serra vive expectativa para o Miss PE; veja histórico de modelos da capital do xaxado

Por Paulo César Gomes, professor e escritor

Tallita Martins, atual Miss Serra Talhada
Miss Tallita Martins

No próximo dia 21 de julho, no teatro do Imip, será realizado o curso de Miss Pernambuco 2016. O evento terá a cobertura da TV Tribuna e a apresentação do cantor José Augusto. Serra Talhada será representada no concurso pela bela Tallita Martins, que buscará trazer para a cidade o título não é conquistado há 40 anos. Para se compreender um pouco dessa fase atual de Serra Talhada em relação aos concursos de beleza é importante registrar a importante contribuição do produtor de eventos e agente de modelos Romildo Duarte.

Após o histórico tri-campeonato no Miss Pernambuco na década de 1970, a cidade passou a não dar mais atenção ao concurso e somente em 1996, Edilene Targino representou a cidade ficando em 6º lugar, três anos depois foi a vez de Leiliane Souza. A partir de 2000 entra em cena Romildo Duarte, que desde então passou a organizar o concurso a nível local.

No ano de 2001, após alguns contratempos, Poliana Oliveira foi a representante da cidade no concurso, ela acabou ficando entre as dez mais belas do Estado. No ano seguinte, não ocorreu à seletiva local, e a coroa foi usada pela jovem modelo Penha Melo, que não se classificou para a fase final, no entanto, em 2010, ela voltou a representar a cidade – fato raríssimo em concursos de beleza, tanto por ser pela mesma cidade, como pelo espaço de tempo de 8 anos -, neste ano ela ficou entre as dez mais belas de Pernambuco.

Malena Lopes, 3o colocada no Miss Pernambuco de 2014. Melhor colocacao da cidade desde 1976
Miss Malena Lopes, 3a. colocada no Miss Pernambuco 2014. Melhor colocação desde 1976.

Após um vácuo de três anos (2003, 2004 e 2005), foi a vez de Katarina Rodrigues, que após fazer alguns trabalhos em Recife, foi convocada para representar a capital do xaxado no concurso. Nos anos de 2007, 2008, 2009, mais uma vez Serra Talhada não foi representada. Em 2011 não tivemos representante. No ano seguinte foi criada a RD Produções e Eventos, empresa detentora do concurso miss e mister serra talhada e miss mister estudantil. A RD têm como produtor artístico Alan Jones Eliodoro.

A empresa recém criada por Romildo Duarte aclamou Natália Oliveira, Miss Serra Talhada 2012, onde a mesma veio a disputar o título da mulher mais bonita do Estado na capital pernambucana, não obteve colocação em nenhum TOP, mas trouxe para a cidade, o inédito título de miss simpatia para o município.

No ano de 2013, no Maria’s Recepções aconteceu depois de mais de 15 anos o concurso que escolheu a representante da nossa cidade, a disputa foi entre 10 lindas jovens, sendo a grande vitoriosa Gabriela Leal, na época, 18 anos, 1,76, 56kg, nesse mesmo ano ela disputou o estadual ficando na 10ª posição.

                Miss Natália Oliveira. Miss Simpatia 2012. Título inédito para Serra Talhada. 
Natalia Oliveria, Miss Simpatia 2012. Titulo inedito para a cidade
Em 2014 a representante foi a belíssima morena Malena Lopes, que desbancou outras 9 lindas concorrentes, chegando ao estadual como uma grande promessa do ano. Malena Lopes esteve perto de reconquistar o título, ela ficou na 3ª colocação, o melhor resultado desde 1976.

Em 2015 a modelo Thayane Pereira, foi aclamada Miss Serra Talhada 2015. Nesse mesmo ano de 2015, com a finalidade de melhor preparar as misses de nossa cidade a RD Produções e Eventos resolveu antecipar em um ano o concurso visando uma melhor preparação para o estadual.

No dia 22 de agosto de 2015, Tallita Martins foi eleita pelo corpo de jurados a Miss Serra Talhada. A 61ª  edição do mais importante concurso de beleza de Pernambuco, no dia 21 de julho, acumula grandes expectativas para o desempenho de Serra Talhada e seu retorno ao patamar de terra das mulheres mais belas do Estado.

sábado, 18 de junho de 2016

OPINIÃO: Os desafios de Victor Oliveira para evitar uma derrota histórica diante o ‘rei da cooptação’ em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes, Professor, escrito e colunista do Farol

O anuncio de que o pré-candidato a prefeito pelo PR é o neto do ex-deputado Inocêncio Oliveira, Victor Oliveira, reforça a ideia de que a política em Serra Talhada ainda reflete o atraso evolutivo em que se encontra, tal qual a época das “capitanias hereditárias” ou do “absolutismo europeu”. É bom também mencionar as obras de ficção, como por exemplo, a novela “Velho Chico”.

Antes de chegar ao nome de Victor Oliveira, é preciso que se registrem os fatos que levaram a desistência de Fonseca Carvalho ao posto de pré-candidato. É indiscutível que a postura dúbia do deputado Sebastião Oliveira em relação à frustrante aliança com Luciano Duque e a falta de “empolgação” dos ex-prefeitos Geni Pereira e Carlos Evandro foram decisivas para a atitude tardia de Fonseca.

A atitude retarda do médico expôs publicamente as contradições existentes no bloco de oposição liderado pelo Partido da República. Em meio ao vácuo, o PR buscou no DNA de Inocêncio Oliveira a salvação de uma campanha que caminhava para um fracasso histórico. Já que até então não se via e nem ouvia unidade política no que um dia foi chamado de G11.

Victor Oliveira cai de para-quedas em uma disputa que se se iniciou em setembro de 2011, com a saída de Luciano Duque do PR e a sua respectiva entrada no PT, movimentação que culminou com a eleição de Duque. Durante todo o mandato, Duque não teve uma oposição a altura, nem na Câmara de Vereadores, e nem dos seus adversários políticos. As maiores críticas ao prefeito foram feitas mais por questões pessoais do que por discordância com o seu modelo de gestão.

Nesse sentido, Victor terá pouco a apresentar, pois foi uma figura ausente durante a gestão de Luciano Duque, o que não lhes garante a autoridade política para se contrapor ao petista. Sem contar que o fato de não ser conhecido pela população contará com um fator negativo. Isso porque o eleitorado local é extremamente conservador e não ver com bons olhos os chamados “forasteiros”. Resta a ele se apresentar com “um novo caminho”, talvez seja o eixo principal da sua campanha.

Os pontos positivos do nome de Victor estão relacionados à necessidade do PR de sair das cordas, e por isso vai entrar unido na campanha e com “todo gás”, bem como, com “muita fome” de virar o jogo. Além disso, o nome dele certamente será bem visto entre os jovens, seguimento decisivo na eleição. Por outro lado, a campanha de Victor Oliveira poderá ser uma das mais caras já vista na cidade, isso por que ele corre o risco de ficar em uma posição desconfortável em relação aos demais candidatos. Para o PR só resta agora correr atrás do prejuízo e colocar Victor Oliveira em condições de derrotar o “cooptador“ Luciano Duque, pois caso contrário, o neto do deputado Inocêncio Oliveira iniciará a carreira política com uma derrota histórica.

Um forte abraço e até a próxima!

domingo, 12 de junho de 2016

PROFISSÕES ESQUECIDAS: A dura rotina dos carroceiros e seus animais pelas ruas de Serra Talhada


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Reportagem Paulo César Gomes- Fotos: Farol de Notícias/Alejandro Garcia

Em mais uma reportagem da série Profissões Esquecidas, sempre na companhia do inoxidável Alejandro Garcia, repórter fotográfico do FAROL, entrevistamos alguns profissionais que labutam usando a força de animais.É comum encontra nas cidades brasileiras a figura do carroceiro. Uma imagem que revela parte do atraso social que ainda persiste no país. A profissão é regulamentada em várias regiões brasileira. Em São Luiz do Maranhão, por exemplo, As carroças são legais e possuem placas da prefeitura de São Luís. Assim podem  circular normalmente e os clientes sentem mais segurança ao contratar os serviços.

Em Serra Talhada, existe o dia municipal do carroceiro, e até uma associação foi criada para representar a categoria, infelizmente a entediante, segundo alguns integrantes, encontra desativada. Segundo estimativas a cidade possui aproximadamente 100 carroceiros só na zona urbana.

A DURA JORNADA DE CARROCEIROS E ANIMAIS

A crise financeira que assola o país acabou atingindo em cheio os ganhos dos carroceiros. “Essa a crise piorou tudo. Já deu para tirar um salário mínimo, mas agora tem dia que a gente não pega um frete se quer. Já teve tempo que a gente não parava aqui (no ponto). Era chegando e já tinha um frente pra fazer”. Relata Seu Luiz, de 63 anos, que já prestou serviço a prefeitura como gari. Ele também já trabalhou como pintor e pedreiro e a cerca de 10 anos é carroceiro.

Luiz divide o ponto, localizado entre a Avenida Miguel Nunes de Souza e a Pracinha Lampião, com mais quatro colegas, entre eles, Chico e Armando. Para Chico, um dos mais indignado do grupo, a culpa da situação é do novo governo, que para ele só vai prejudicar a pobreza.

“Do jeito que vai a coisa só vai piorando. Esse governo vai acabar com tudo. Nunca mais a gente vê um dentro da presidência como Lula e Dilma. Pode olhar pra frente e pra trás. Ninguém viu dar casa ai para o povo. Ninguém passou mais fome. Eles podem ter pegado dinheiro, mas foram muito bom pra pobreza”, desabafou o carroceiro que exerce a profissão há mais de 25 anos.

A rotina dos carroceiros é puxada começa logo pela manhã e se estende até o fim da tarde, durante cinco dias da semana. No sábado eles trabalham até o meio dia.

Segundo Luiz, o mais comunicativo do grupo, não existe uma tabela fixa para os fretes, “o preço é feito com base na distância. Os lugares mais distantes é R$35,00, R$ 40,00, e os mais perto podem ser R$15,00 ou R$20,00”.

Existem também os carroceiros que trabalham sem ponto fixo, como por exemplo, Juciano, de 24 anos, há sete na profissão. “A profissão é esquecida, mas gosto dela porque é de onde arrumo sustento para a minha esposa e a minha filha”, declarou o jovem carroceiro.
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A COMPLEXA RELAÇÃO ENTRE OS CARROCEIROS E SEUS ANIMAIS


É inegável que a relação de exploração dos animais pelos carroceiros levanta muita discussão, pois parte da sociedade condena esse tipo de atividade, por acreditar que os animais são submetidos maus tratos. No entanto, os profissionais que foram entrevistados se mostraram gratos e atenciosos com os seus animais.

“Tem gente que judia, mas são poucos, a maioria toma cuidado. Já tive três animais esse tempo todo, e cuido direito deles, é só ver o brilho do pêlo”, afirma Seu Chico. Juciano é outro que procurar cuidar bem de sua égua a qual chama de Faísca, “tiro capim, dou banho varias vezes na semana, trata bem dela”.

A relação de maior carinho é a de Luiz com Jacaré. O carroceiro afirma que o animal já conhece a sua voz de longe, e que todo esse reconhecimento se deve ao carinho com o qual trata a sua companheira de trabalho. “Deixo ela em um pasto (roça). Também compro palha de milho, às vezes até pão eu dou pra jacaré”, finaliza o carroceiro expondo o seu lado humano frente uma relação de trabalho que é ainda vista com descaso por grade parte dos governos e da população.

Um forte abraço e até a próxima!
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Juciano é carroceiro há 7 anos e tem orgulho da égua Faísca
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Seu Luiz, 63 anos, de gari a carroceiro
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O burro ‘Jacaré’ tem deita balanceada
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OPINIÃO: Os erros da oposição podem pavimentar a reeleição do prefeito Luciano Duque

Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e colunista do Farol

A pesquisa Múltipla/Farol divulgada essa semana, revela o que nos bastidores da política já se comentava: a liderança sossegada do prefeito Luciano Duque, com 42,3%. 19 pontos percentuais a frente de Dr. Nena Magalhães, o segundo colocado.

Vários fatores podem explicar essa confortável vantagem. O primeiro, é o racha da oposição, que por vaidade e por omissão política nos últimos três anos e meio, não foi capaz de construir uma candidatura única. A grande prova do erro da oposição é que se somado os números dos cinco candidatos, Luciano seria derrotado por uma diferença de 8,4%.

Outro elemento determinante é a rotina semanal de inaugurações que a gestão petista vem fazendo nos últimos meses. Essa sequência de eventos tem levado o prefeito a se aproximar mais da população, ao mesmo tempo em que fica caracterizada a existência de uma pré-campanha. O interessante é que a oposição silencia diante desse contexto e nem ao menos questiona o uso eleitoral das inaugurações.

A última observação a ser feita, é em relação à frustrante tentativa de aliança entre o prefeito Luciano Duque eo deputado Sebastião Oliveira, que no frigir dos ovos acabou sendo uma jogada certeira do petista e um tiro no pé do republicano. O resultado disso foi à caída de Dr. Fonseca e ascensão de Dr. Nena e de Marquinhos Dantas.

Se a oposição continuar batendo cabeça e se não houver nenhum erro estratégico do governo, Luciano Duque terá uma reeleição tranquila assim como a de Carlos Evandro, em 2008. Isso porque, a campanha será mais curta esse ano, o que torna o caminho da oposição mais difícil, já que ela não conseguiu desconstruir a imagem da gestão atual. Além disso, o eleitorado serra-talhandese se acostumou a votar pela “segurança” e pela “continuidade” e só votou pela mudança quando se deparou com gestões desastrosas.

Um forte abraço e até a próxima!

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Modelo de Reclamação Constitucional

Fonte: voltaicchic.wordpress.com
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO ÉGREGIO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
[ESPAÇO GRANDE]
Recurso Inominado de nº: XXXXXXXXXXXXXX
[ESPAÇO GRANDE]
[FULANA][QUALIFICAÇÃO], cujo patrono [NOME DO ADV e QUALIFICAÇÃO], vem, respeitosamente perante Vossa Excelência, interpor a presente:
RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL COM PEDIDO DE LIMINAR
Com fulcro nos artigos 105, I, alínea f, da Constituição Federal; dos artigos 13 e 18 da Lei de nº 8.038/1990 e na Resolução interna deste douto Tribunal de nº 12/2009; e nos termos do artigo 282 e SS do Código de Processo Civil (CPC)[CUIDADO QUANDO MUDAR O CPC]; frente à divergência existente [DECISÃO IMPUGNADA], e[Entendimento Jurisprudencial, Súmula ou Decisão em sede de Recurso Especial do STJ] proferido por este mesmo Tribunal.
I – DA TEMPESTIVIDADE E DA DESNECESSIDADE DE PREPARO

Enuncia o artigo 1º, caput, da Resolução 12/2009 deste Douto Tribunal, a possibilidade de interposição de Reclamação Constitucional, no prazo de 15 (quinze) dias contados da intimação da decisão, quando efetivamente prolatada em sede de Recurso Inominado de Turma Recursal de Juizado Especial Cível, em contrariedade com Súmula, Jurisprudência, ou ainda decisão de Recurso Especial, anteriormente julgada seguindo o rito enunciado no artigo 543 do Código de Processo Civil (CPC).
Ora, a intimação da sentença proferida alusiva ao Recurso Inominado interposto pela reclamante ocorreu efetivamente no dia [DIA], começando a contar o prazo no dia útil posterior [DIA], e findo efetivamente no [DIA].
Deste feito, é, pois, tempestiva a presente Reclamação Constitucional, e prescinde da apresentação de preparo, como enunciado no artigo 1º da Resolução 12/2009.
II – BREVE RELATO DOS FATOS

[RELATO DOS FATOS, LEMBRANDO, SEMPRE O MAIS BREVE E DETALHADO POSSÍVEL: FACILITE O TRABALHO DO JULGADOR]

III – DAS RAZÕES DE DIREITO

1 – DO CABIMENTO DA RECLAMAÇÃO CONSTITUCIONAL
A Reclamação Constitucional constitui medida célere, enquanto petição, visando arguir inconformidade de decisão com súmula, jurisprudência ou decisão proferida em sede de Recurso Especial por este mesmo Douto Tribunal, especialmente quando se tratar de sentença de Recurso Inominado em Turma Recursal, como garante a Resolução 12/2009 deste Tribunal:
Art. 1º. As reclamações destinadas a dirimir divergência entre acórdão prolatado por turma recursal estadual e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, suas súmulas ou orientações decorrentes do julgamento de recursos especiais processados na forma do art. 543-C do Código de Processo Civil serão oferecidas no prazo de quinze dias, contados da ciência, pela parte, da decisão impugnada, independentemente de preparo.
Ou ainda, o enunciado do caput do artigo 13 da Lei 8.038/1990, como se vê:
Art. 13. Para preservar a competência do Tribunal [Superior de Justiça] ou garantir a autoridade de suas decisões, caberá reclamação da parte interessada ou do Ministério Público.
[EXPLICAR AQUI A CONTRARIEDADE DE ACORDO COM O CASO: É MUITO IMPORTANTE COLOCAR O ELEMENTO CONTRÁRIO, SEJA SÚMULA, ENTENDIMENTO, ETC. EM SEDE DE RECURSO, DEVE SER RECURSO REPETITIVO].

2 – DO PEDIDO DE LIMINAR
Dispõe o artigo 14, inciso II, da Lei 8.038/1990, que presentes determinados requisitos, é permitido ao magistrado conceder, liminarmente, a suspensão dos efeitos do acordão prolatado, in verbis:
Art. 14. Ao despachar a Reclamação, o relator (vide Lei 13.105/2015):
[...]
II – Ordenará, se necessário, para evitar dano irreparável, a suspensão do processo ou do ato impugnado.
[EXPLICAR COMO HÁ FUMUS BONI IURE E POSSIBILIDADE DE DANO IRREPARÁVEL].

3 – DO TEOR DA DECISÃO IMPUGNADA
[NÃO SE ESQUECER DE COLOCAR TRECHOS CONTRADITÓRIOS DA DECISÃO IMPUGNADA]

4 – DO DIREITO DO AUTOR/ESPECIFICIDADES DO CASO
[O RECHEIO DESTA SEÇÃO VAI DEPENDER DE CADA CASO]

IV- DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS
Em face de tudo que foi exposto, pede e requer a Reclamante:
§  Que sejam requisitadas informações [DA AUTORIDADE QUE EMITIU A DECISÃO E TAL], que as prestará no prazo de 10 (dez) dias, como de direito, bem como a intimação do Ministério Público para oferecer parecer.
§  Que seja concedida a medida Liminar arguida no tópico 02, para evitar dano patrimonial substancial ao patrimônio da Reclamante, tendo comprovado seu direito.
§  Que se julgue procedente a presente Reclamação, cassando a decisão[ESPECIFICAR QUAL DECISÃO], [ESPECIFICAR OS EFEITOS AO CASO CONCRETO].
Pleiteia deste modo o reconhecimento do direito da Reclamante na relação de consumo, cassando a sentença proferida pela Turma Recursal [EXEMPLO – SIM, SERVE CONTRA ACÓRDÃO DE TURMAS RECURSAIS].
Nestes termos, pede e espera deferimento.
CIDADE, DATA.
[ESPAÇO]
ADVOGADO
OAB/UF: XXXXXX)


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