O filme é uma releitura da história da jovem Anne Frank, morta nos campos de concentração nazistas, durante a 2 Guerra Mundial. Essa versão italiana conta com a trilha sonora de Ennio Morricone. Diretor: Alberto Negrin Atores: Mari Nagy, Rosabell Laurenti, Emilio Solfrizzi ver elenco completo
Levado de Hong Kong por seu tio a Bancoc para viver com os primos, o imigrante chinês Cheng Chao-An passa a trabalhar na fábrica de gelo local, cujo proprietário está envolvido com tráfico de drogas e prostituição. Com a escalada da violência, Cheng revela-se profundo conhecedor das artes marciais e derrota a quadrilha. Clássico de kung-fu, estrelado pelo verdadeiro Bruce Lee. Foi esse filme de sucesso estrondoso que o lançou ao estrelado.
Cenas cortadas
Quando o filme foi lançado em 1971 em Hong Kong, incluía cenas que foram mais tarde removidas de todas as versões principais devido a censura de filmes com altos graus de violência. The Big Boss originalmente incluía cenas de um corpo cortado ao meio com uma Serra circular, uma artéria cortada com uma faca,fazendo jorrar sangue de frente ao personagem, e a tão famosa cena em que Cheng(Lee),corta ao meio a cabeça de um dos bandidos com um serrote com uma só mão (Uma curiosidade sobre o filme é que ele é feito por um dublê de bruce lee , e não o próprio). Em outra cena inteiramente cortada (que acontece ouco antes da batalha final, e também continha um momento de nudez do personagem), Cheng, sabendo que ele vai provalvelmente morrer or ser preso logo depois de ter vingança, decide visitar um bordel, e o jovem chinês acaba fazendo amor com uma prostituta tailandêsa.
Bec (Emmy Rossum) é uma universitária meio perdida, que está se relacionando com um professor casado e perdendo o interesse no seu futuro acadêmico. Ela começa um novo trabalho, cuidando de Kate (Hilary Swank), uma mulher que sofre de uma doença terminal. Aos poucos, a jovem vai aprendendo a aproveitar o mundo, mas acaba se afastando cada vez mais da sua antiga vida.
Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Resende do polêmico Nelson Rodrigues (1981)
Bonitinha Mas Ordinária ou Otto Lara Resende do polêmico Nelson Rodrigues (1981). Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Resende é um filme brasileiro lançado em 26 de janeiro de 1981, baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues.
Foi a segunda adaptação para o cinema da obra de Nelson Rodrigues, a primeira foi rodada em 1963 e a terceira foi produzida em 2008 e lançada em 2013.
Sinopse
Edgard é um rapaz humilde, fato esse que o constrange. Procurado por Peixoto, genro do milionário Werneck, dono da firma onde Edgard é escriturário, ele recebe a proposta de se casar com Maria Cecília, filha de Werneck, de 17 anos que fora currada por cinco negros. Pelo dinheiro, Edgard aceita, mas tem dúvidas por gostar de Ritinha, sua vizinha. Já com o casamento acertado, Edgard e Ritinha vão despedir-se num cemitério, onde ela conta o que faz para conseguir sustentar a mãe louca e as três irmãs. Toda a trama gira em torno das hesitações de Edgard, até sua escolha final.
Filme Demetrius e os Gladiadores Completo e Dublado (1954)
Sinopse: Esta seqüência de enorme sucesso de "O Manto Sagrado" continua narrando a história de Demétrius (Victor Mature), o escravo grego que, após morte de seu senhor, é sentenciado a ser treinado como gladiador na arena romana. Lá, sua recém descoberta fé cristã é testada quando ele tem que enfrentar não apenas os lutadores e as feras da arena, mas também a má e sensual Messalina (Susan Hayward) e o imperador insano Calígula (Jay Robinson). Repleto de ação e seqüências de luta impressionantes, este é um épico heróico que você não pode perder.
Dois mundos se confrontam e, com eles, os dois homens que personificam os valores e a essência desses mundos. Átila, Rei dos Hunos (Gerard Butler) é um idealista que vê mais no seu povo do que nele próprio. Ao passo que a felicidade dos hunos reside na pilhagem e extorsão das nações vizinhas, Átila pretende mais, considerando a possibilidade de um império e uma nova ordem mundial. O general romano, Flavius Aetius (Powers Boothe), personifica o melhor e o pior do Império Romano nos últimos anos de sua existência. Sua motivação provém de um objetivo primordial: é imperativo que Roma continue dominando o mundo. Duas perspectivas diferentes do destino, defendidas por dois homens mais poderosos do século... conflitos principais do Átila, o Huno.
O filme conta a história romanceada da vida do cristão e maior herói do Reino de Castela o cavaleiro Don Rodrigo Díaz de Bivar (Vivar), chamado de "El Cid" (do árabe as-Sidi, que significa "O Senhor"), que, no século XI, lutou contra o norte-Africano Almoravides e, finalmente, contribuiu para a unificação da Espanha. O filme é estrelado Charlton Heston no papel-título e Sophia Loren como Doña Ximena. Feito por Samuel Bronston Productions em associação com Dear Film Production e lançado nos Estados Unidos por Allied Artists Pictures Corporation, o filme foi dirigido por Anthony Mann e produzido por Samuel Bronston com Jaime Prades e Michal Waszynski como produtores associados. O roteiro foi de Philip Yordan, Ben Barzman e Fredric M. Frank a partir de uma história de Frank. A trilha sonora foi de Miklós Rózsa, a cinematografia realizada por Robert Krasker e a edição por Robert Lawrence. O filme teve sua estreia mundial no Teatro Metropole, Victoria, Londres, em 6 de dezembro de 1961.
Em tempos sombrios, depois da queda do Império Romano, a fraca Grã-Bretanha está dividida em vários clãs que disputam o poder entre si, enquanto a poderosa Irlanda, intocada pelos romano.Ronan VibertBodkins, domina e manda nas tribos britânicas.
Para reverter a situação, o justo e nobre Marke, líder dos bretões, se encontra com chefes de outros clãs para tentar unir o país, mas acaba por ser atacado e assassinado por Morholt, líder os irlandeses, e seus seguidores. Na tentativa de salvar o jovem Tristão, Marke perde sua mão, mas garante a sobrevivência do jovem que ele criou como se fosse seu parente.
Anos depois, após mais um ataque das forças irlandesas, Tristão resgata seu povo, que havia sido capturado para servir de escravos para o malvado Morholt, que, nesse meio tempo, havia conquistado a mão da Princesa Isolda, com quem prometeu se casar.
Ao tentar tomar de assalto o castelo, Tristão é envenenado pela espada de Morholt, declarado morto por seus companheiros, e colocado em um barco funerário, após uma simbólica cerimônia. Isolda acaba por encontrar o barco e por se apaixonar pelo jovem rapaz, e quando ambos retornam para a Grã-Bretanha, a moça mente sobre seu nome para passar despercebido e poder viver com seu amor.
No entanto, após encontrar sua filha, o Rei Donnchadh, junto do traidor Wictred, decide promover um torneio, prometendo a mão de Isolda em casamento ao vencedor. Tristão enfrenta o desafio e o vence. Sem saber que Isolda é o seu amor, Tristão a oferece a Marke, para promover a união da Grã-Bretanha, mas quando ele a vê, a confusão toma conta de sua cabeça, e ele tem que decidir entre a amizade e lealdade por Marke, e o amor que sente por Isolda. Tristao e Isolda comecam a se encontrar escondidos porem são descobertos pelos reis Marke e Donnchadh que usa a traição para dar início a uma grande guerra entre os reinos. Após forte batalha na qual Tristão é perdoado por Marke, mas morre, a Bretanha vence. Tristão é enterrado, mas Isolda vai sempre a seu túmulo.
Filme dirigido por Henry Koster em 1953. O longa conta a trajetória de um tribuno romano que comanda a unidade encarregada da crucificação de Jesus. Distribuído pela 20th Century Fox, foi o primeiro filme produzido pela CinemaScope em widescreen.
Foi dirigido por Henry Koster e produzido por Frank Ross, com trilha sonora de Alfred Newman e cinematografia de Leon Shamroy. O roteiro foi adaptado por Gina Kaus, Albert Maltz e Philip Dunne, com base no livro homônimo de Lloyd C. Douglas, publicado em 1942. Douglas teria escrito o livro respondendo à pergunta: "O que houve com o soldado romano que ficou com o manto de Jesus?"
Sinopse
Marcellus Gallio (Richard Burton), tribuno militar e filho de um importante senador romano (Torin Thatcher), é um notório galanteador, mas sente-se atraído pelo retorno de seu amor de juventude, Diana (Jean Simmons). Porém, o imperador Tibério (Ernest Thesiger) havia prometido Diana em casamento a seu regente, Calígula (Jay Robinson).
No mercado de escravos, Marcellus vence uma aposta contra Calígula por um desafiante escravo grego chamado Demetrius (Victor Mature). Irado, Calígula transfere o tribuno para Jerusalém, na província da Palestina. Marcellus liberta Demetrius e o envia para sua casa, mas este prefere servi-lo para saudar seu débito de vida e o acompanha em sua viagem à Palestina. Antes de embarcar, Marcellus encontra-se com Diana e ambos declaram seu amor um pelo outro.
Marcellus chega à Jerusalém acompanhado do centurião Paulus (Jeff Morrow), no dia exato da entrada triunfal de Jesus. Demetrius, que acompanha seu mestre, aproxima-se de Jesus e sente o desejo de segui-lo. Dias após o encontro, Jesus é preso e condenado pelo procurador Pôncio Pilatos (Richard Bonne). Marcellus é encarregado de comandar a crucificação de Jesus, e através de um jogo de dados, ganha o manto que o vestia.
Ao retornar da crucificação, Marcellus pede a Demetrius que o cubra com o Manto, porém não suporta o mal-estar que o objeto lhe causa. Demetrius, já exausto, amaldiçoa a Marcellus e ao Império Romano e foge, levando consigo o Manto. Agora, Marcellus é atormentado por visões e pesadelos com a cena da crucificação. Tibério, então, ordena que o Manto seja destruído, assim como os seguidores de Jesus. A pedido de Diana, Tibério a concede em casamento a Marcellus, mesmo acreditando que ele esteja louco.
O filme é baseado na história real de Daniela (Alicia Rodriguez), jovem que criou o blog “Joven y Alocada” para contar em segredo as suas experiências sexuais. As histórias eram bastante cruas, impregnadas da franqueza adolescente e da coragem propiciada pelo anonimato.
Jovem Aloucada - FotoO filme adota uma estética pop e teen, incluindo momentos em animação, cenas com publicações do blog desfilando pela tela e muita trilha sonora adolescente. Daniela não é uma jovem particularmente politizada em seus relatos eróticos, apenas uma garota rebelde, não muito inteligente (ela deixa o computador ligado várias vezes, com indícios de suas aventuras) e temente à mãe e à igreja. Embora tenha sido filmado em 2012, o projeto parece envelhecido pela estética dos blogs antigos. Neste sentido, é impressionante como as produções que reproduzem imagens de tecnologia se tornam datadas, como reflexos diretos da época em que foram feitas.
Se Daniela não tem muita consciência do peso social de seu discurso, pelo menos a diretora Marialy Rivas adota um olhar mais consciente, certo? Não muito. O filme se diverte com algumas ousadias agradáveis, como animações de Deus despertando ereções em pênis flácidos, ou cenas de sexo que beiram o explícito, mas isso não impede que as instituições tradicionais sejam poupadas pelo filme. A igreja evangélica da mãe (Aline Küppenheim), o trabalho em um canal de televisão religioso e a escola conservadora pregam discursos contrários à livre sexualidade, embora nada na história conteste esta lógica. Daniela é censurada por todos ao redor, o que é visto como algo natural, compreensível. As duas únicas outras personagens que levam uma vida sexual livre – a irmã e a tia de Daniela – são convenientemente punidas com o exílio e com uma doença terminal.
Jovem Aloucada - FotoOu seja, por trás da aparência alegremente profana, do ritmo divertido e despojado do projeto, com suas câmeras na mão e sua iluminação negligentemente superexposta, existe um conformismo contrário à própria lógica do blog. A origem dos textos de “Joven y Alocada” era encontrar um espaço de liberdade total, onde Daniela experimentaria a homossexualidade, o sexo a três, o sexo anal e outras práticas. No filme, ela executa essas ações, mas em círculos sociais muito precisos e segregados. Por esta separação tão rígida entre vida sexual e vida familiar, os personagens coadjuvantes, sejam eles amigos (ou seja, ligados à esfera sexual) ou familiares (ou seja, ligados ao cristianismo) são todos bastante superficiais, limitados a representar a instituição em que se encontram. Talvez a ousadia maior da diretora seria sugerir possíveis encontros entre essas duas esferas, ao invés de se contentar com ilustrações de vaginas em chamas.
Por fim, é justamente o conservadorismo que entra a cena. É surpreendente quando uma reviravolta abrupta faz com que Daniela simplesmente aceite os dogmas da religião, incluindo a monogamia e outras restrições sexuais impostas pelas crenças evangélicas. O roteiro descreve este momento como uma espécie de iluminação divina, porque súbita, aleatória, e sintoma do amadurecimento da protagonista. Ou seja, profanem à vontade, caros jovens, mas quando ficarem mais velhos, vai ser preciso encaretar de novo. A conclusão de Jovem Aloucada, com belas frases vagas de cunho moral, estabelece uma triste constatação: embora o início mostre combinações lúdicas de Jesus ao lado de pênis e vaginas, a conclusão trata de afirmar que os dois são mesmo irreconciliáveis, e que o caminho divino talvez seja mais aconselhável do que os prazeres da carne.
Foto: Arquivo Farol de Notícias / Alejandro García
Buscando divulgar e tornar mais acessível os seus trabalhos, o escritor, historiador e colunista do FAROL, Paulo César Gomes está lançando uma livraria virtual, onde os leitores podem adquirir seus livros de qualquer lugar do Brasil, no cartão ou no boleto bancário. Paulo César também já projetou para 2017 o lançamento do livro “Serra Talhada: A cidade das misses” e a produção de um audiobook de “As Duas Pedras. Contos e Prosas”.
“Nossa produção e o público consumidor têm aumentado a cada ano. Estamos vendendo livros para os quatro cantos do país, sendo que ainda restam poucos exemplares dos primeiros quatros títulos, os mais recentes já foram comercializados em mais da metade dos exemplares. Isso mostra a força da nossa produção literária e o poder de alcance que ela tem. A loja virtual veem para dinamizar essa estrutura”, explicou escritor.
Segundo ele, a nova obra registrará as conquistas das misses serra-talhadenses “O trabalho narra à trajetória do tetracampeonato de Serra Talhada no Miss Pernambuco e deve ser lançado no primeiro semestre de 2017, mas ainda não temos patrocinador para as produções iniciais, a escrita está na fase final. Já o audiobook é um projeto de inclusão social e será distribuído gratuitamente nas escolas”, concluiu Paulo César.
Confira a loja virtual de Paulo César Gomes no endereço
A famosa pedra fica localizada a 6 km do centro de Serra
Talhada, a margem direita da PE – 365 – rodovia que liga Serra Talhada a
Triunfo. O local durante anos foi uma importante atração turística da cidade
chamando a atenção dos moradores e de quem visitava Serra Talhada. Em seu livro
sobre o centenário de Serra Talhada (1851-1951), Mário Melo, importante
jornalista e político pernambucano, descreve desta forma a pedra:
“Constitue interessante curiosidade: um bloco de rocha, com
aparência de grande sapatão, superposta a outra, com o ponto de apoio apenas no
meio. Batendo-se em qualquer parte do bloco, nota-se vibração e ouve-se o som
dum ‘sol’ grave, semelhante ao de um sino.” Segundo Mário Melo, a população
achava que o bloco era “metálico”. No entanto, o próprio jornalista encarregou-se
de levar uma amostra da pedra para o Recife, onde alguns estudiosos do assunto,
identificaram que se tratava de material a base diorito, uma espécie de rocha
vulcânica.
Outra fato levando por Melo em seu livro é a possibilidade
das pedras terem sido colocadas naquela posição através da intervenção humana,
precisamente, de homens pré-históricos que habitaram a região há milhares de
anos, que fizeram o trabalho com o objetivo de usar o som da pedra para se
comunicar com outras tribos. Porém, o próprio autor acaba refutando a idéia,
pois, segundo ele, seria impossível os homens primitivos locomoverem uma pedra
de mais de uma tonelada.
Mário Melo ainda cita no seu trabalho de pesquisa o poema em
prosa de autoria do padre Jeferson Dinis, escrita em Teresópolis, no estado Rio
de Janeiro, em janeiro de 1942, no qual o vigário descreve a importância da
rocha para toda a sua geração.
“Já disse que o sino das igrejas é como o coração da gente.
Mas o meu coração é como aquele sino da catedral da minha infância. É um sino
de pedra que demora a nordeste da cidade de Vila-Bela, em Pernambuco, cujos
sons eternos, em sonoridades bárbaras, acordam lembranças que não devem dormir
o sono do esquecimento. Porisso, eu tenho dependurado na torre solitária da
saudade para que êle cante, chore ou festeje os dias de minhas primaveras em
terras do Pajeú. É êle quem as vezes, reúne no parque da memória os velhos companheiros
de escola, os meninos alegres daquele tempo: Metódio, Quincas Godoy, Zé Pedro,
Diocleciano, Lero Ribeiro e outros muitos, cujas as mãos infantis mil
marteladas vibraram nêsse querido sino de pedra, Deus colocou ao alcance dos
nossos desejos.”
Mas, apesar de todo o que se falava sobre a Pedra Sino, nada
foi feito para que o local fosse preservado. Durante anos a Pedra do Sino foi
usado como espaço para bebedeiras, práticas sexuais e uso de drogas.
O resultado desse descaso é que a depredação e o vandalismo,
fizeram com a pedra deixasse de emitir o som do sino. A rocha foi mutilada ao
longo dos anos e o que restou dela representa menos da metade do tamanho
original. No vácuo existente entre as duas pedras os vândalos colocaram lixo.
Ainda assim, é possível perceber um suave som de metal emitido pela rocha.
O local onde se encontra a Pedra do Sino poderia está em um
estado lastimável se não fosse Seu Manoel Ramos de Lima, também conhecido como
Manoel de Anestina. Seu Manoel é um aposentado de 70 anos, reside na Rua do
Egito, e há sete anos cuida do serrote onde fica a famosa pedra. Ele visita o
local cerca de três vezes por semana, e sempre que pode ele corta o mato no
entorno e pinta toda área, sem contar com ajuda de nenhum órgão público ou
privado.
Seu Manoel diz que tudo começou em 2008, quando ele
trabalhava como vigia no campo da associação ‘Peladão’. “Nesse período minha
esposa – Anestina – passou por problemas de saúde, foi então que eu fiz uma
promessa para Santo Antônio de Pádua e São Francisco de Assis. Graça a Deus ela
ficou boa e daí em diante eu prometi que iria cuidar do local até o fim da
vida” relata Seu Manoel.
O curioso da história de Seu Manoel é que ele fez a promessa
na capela que fica no serrote, construída em 1950, por Francisca Nunes de
Souza, que também foi agraciada com a intervenção dos dois santos. Apesar dos
registros na capela, tanto de bronze, como de mármore, ninguém sabe dizer quem
seria dona Francisca Nunes, nem mesmo seu Manoel tem conhecimento de quem seja
ela, mas mesmo assim, o aposentando mantém a capela em ótimo estado de
conservação.
Seu Manoel também fez outra promessa, só que dessa vez foi
para alcançar uma graça para a sua filha. “Minha filha estava grávida eu acabei
fazendo uma promessa para Nossa Senhora do Bom Parto, que se tudo desse certo
no parto da minha filha eu colocava uma imagem dela em cima da pedra”. E foi só
o neto de Seu João nascer para ele correr para cumprir a promessa.
As únicas coisas que Manoel não sabe dizer é que são os
autores da frase evangélica “Deus é Pai!” – pichada na pedra – e de colocar
elementos de rituais de religiões de matrizes africana no local. Mesmo com toda
boa vontade em manter o serrote limpo o aposentado é taxativo, “eu pinto, corto
o mato, só não faço é mexer nesse negócio de despacho!”.
O Pagador de Promessas de 1962, é um drama escrito e dirigido por Anselmo Duarte e baseado na peça teatral homônima de Dias Gomes. É até hoje o único filme brasileiro a conquistar a Palma de Ouro do Festival de Cannes, na França, um dos mais importantes prêmios cinematográficos do mundo. Em novembro de 2015 o filme entrou na lista feita pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.
O filme se inicia com Zé, seguido fielmente pela esposa Rosa, chegando à catedral de madrugada. O padre local, que representa a autoridade da religião oficial, recusa a cruz de Zé após ouvir dele a razão pela qual a carregou e as circunstâncias "pagãs" em que a promessa foi feita, impossibilitando o cumprimento da mesma. Todos em Salvador tentam se aproveitar do inocente e ingênuo Zé. Os praticantes de candomblé querem usá-lo como líder contra a discriminação que sofrem da Igreja Católica, os jornais sensacionalistas transformam sua promessa de dar a terra aos pobres em grito pela reforma agrária.
Zé insiste em entrar na Igreja e recebe apoio da população pobre, que acredita que ele tem o direito de pagar sua promessa, criando, assim, uma situação de conflito com o padre. A polícia é chamada para prevenir a entrada de Zé na Igreja, e ele acaba morto em um confronto violento entre policiais e manifestantes a seu favor. Na última cena do filme, os manifestantes colocam o corpo morto de Zé em cima da cruz e entram à força na catedral.
A Festão do Algodão de 1953 foi um dois maiores eventos político, social e cultural já realizado em Serra Talhada. As festividades eram realizadas na Fazenda Saco, onde atualmente funciona o IPA, durante o mês de agosto daquele ano, os bailes noturnos eram realizados no CIST.
A foto acima da a dimensão do público que participou da festa, visto a grande quantidade de carros que fizeram fila no estacionamento, em destaque, um carro luxuoso conversível.
Na imagem abaixo verificamos uma peça de arte que fica em um monumento na estrada da UAST, a obra foi confeccionada por um artesão anônimo, nela podemos perceber uma referência ao ano da festa e um pé de algodão.
VALETA — O primeiro-ministro de Malta, Joseph Muscat, informa por sua
conta no Twitter que os sequestradores do avião da Afriqiyah Airways, que
pousou nesta sexta-feira no aeroporto maltês, se renderam e foram levados sob
custódia. De acordo o ministro das Relações Exteriores da Líbia, Taher Siala,
os dois homens que sequestraram a aeronave são partidários do antigo regime de
Muammar Kaddafi e pedem asilo político na ilha Mediterrânea.
O aeroporto de Malta afirmou que um avião que fazia um voo interno na
Líbia pousou no terminal aéreo após ter sido sequestrado nesta sexta-feira.
Cerca de duas horas depois do pouso, os 111 passageiros a bordo foram
liberados. As autoridades confirmaram que os sequestradores estavam armados com
granadas e teriam ameaçado explodir o avião durante o voo.
Um dos sequestradores deixou o avião
carregando uma bandeira da Líbia da era Kaddafi- DARRIN ZAMMIT LUPI / REUTERS
Segundo autoridades, um Airbus A320 da companhia aérea estatal Afriqiyah
Airways estava voando de Sebha para Trípoli, na Líbia, com 118 pessoas a bordo
— 111 passageiros e sete membros da tripulação — , quando foi sequestrado e
desviado para o arquipélago no Mediterrâneo. Segundo Muscatestão estavam no
avião 82 homens, 28 mulheres e uma criança. Malta se localiza a cerca de 500
quilômetros ao Norte da costa líbia.
Autoridades líbias dizem que os sequestradores têm entre 20 e 30 anos e
pertencem ao grupo étnico Tebu, presente no sul da Líbia de onde o avião
partiu.
Os dois sequestradores sendo
revistados pelas forças de segurança de Malta- DARRIN ZAMMIT LUPI
/ REUTERS
De acordo com um correspondente da agência AFP no local, os passageiros
desembarcaram com calma, sem correr ou gritar. Segundo a agência Reuters, um
funcionário de segurança do aeroporto informou que o piloto da Afriqiyah Airways
entrou em contato com a torrre de controle para avisar que estavam sendo
sequestrados.
— O piloto informou à torre de controle em Tripoli que eles estavam
sendo seqüestrados, então eles perderam a comunicação — disse o oficial à
Reuters, falando sob condição de anonimato. — O piloto tentou muito que eles
aterrissem no destino correto, mas eles se recusaram.
Os primeiros-ministros de Malta e Líbia informaram
que estão em contato para lidar com a situação de emergência. A mídia
internacional relata que o ministro líbio dos Transportes negociou com os
sequestradores. O líder da oposição em Malta, Simon Busuttil, disse em seu
Twitter que está acompanhando as notícias com grande preocupação. Ele ofereceu
cooperação ao governo para proteger a segurança de Malta e dos passageiros.
Segundo o "Times of Malta",
um dos sequestradores afirma ser favorável ao ditador Muammar Gaddafi,
assassinado em 2011. Ele teria concordado em liberar os passageiros se as suas
exigências fossem cumpridas. As tropas de Malta ocuparam posições a poucas
centenas de metros do avião enquanto ele estava na pista do aeroporto. Ninguém
foi visto embarcar ou deixá-lo. Os motores da aeronave ainda estavam
funcionando 45 minutos depois de aterrissar no final da manhã, segundo a
publicação.
A Líbia se vê mergulhada em clima de
violência e impasse político, cinco anos após a queda de Gaddafi. O ditador
governou o país autoritariamente por mais de 40 anos.
O polêmico filme Último Tango em Paris (Completo e dublado)
Último Tango em Paris.é um drama erótico franco-italiano de 1972 gravado em 35 mm, dirigido por Bernardo Bertolucci e estrelado por Marlon Brando e a então desconhecida Maria Schneider.
Paul (Brando), um americano de meia-idade em Paris, em luto pela morte da mulher recém acontecida, encontra-se num apartamento anunciado para aluguel com uma jovem parisiense de espírito livre, Jeannie (Schneider), que os dois estavam interessados em alugar. Sem se conhecerem, começam a ter relações sexuais no local e Paul exige que eles não troquem qualquer tipo de informação um do outro, nem seus nomes.
Para aluga o apartamento e o casal continua a encontrar-se ali até o dia em que Jeannie vai ao apartamento para mais um encontro e vê que Paul desapareceu, levando suas malas. Mais tarde, ele a encontra na rua e a leva a uma casa de tangos, onde diz que pretende iniciar nova relação com ela, conhecendo-se melhor, e começa a contar-lhe sua vida. Jeannie se desilude com a perda do anonimato e rompe o relacionamento. Sem querer perdê-la, Paul a segue até o apartamento onde ela morava com a mãe, onde a relação termina em tragédia.
Sinopse: Considerado uma obra-prima cinematográfica[ e um sucesso de bilheteria mundial, a violência sexual e o caos emocional do filme levaram a uma grande polêmica internacional sobre ele, que provocou vários níveis de censura governamental ao redor do mundo.
Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e pesquisador serra-talhadense- Foto: Arquivo Farol de Notícias/
O prefeito Luciano Duque, com a autorização da Câmara de Vereadores, acaba de cometer um crime contra a história, a memória e a cultura da cidade com a publicação da Lei nº 1.561. Uma lei que se quer foi debatida com os diversos seguimentos culturais e que acabou ferindo de morte a Casa da Cultura de Serra Talhada.
A lei positivamente avança no sentido da transparecia e da democratização. Porém, equivocadamente tira a autonomia da instituição e muda a sua personalidade jurídica. Sendo que um dos piores erros é o fato de mudar o nome. Mudar o nome de um órgão que se tornou o guardião da história e da memória da cidade. Mesmo que atualmente ela seja instituição inoperante – fruto de um embate pessoal e político -, é preciso que se destaque o legado construído pela Casa da Cultura ao longo de quase 30 anos. Foi através de inúmeras visitas apaixonantes que eu passei a tomar conhecimento de fatos e acontecimentos marcantes da cidade. Relatos que não estão em livros, até porque são raras a publicações sobre a história de Serra Talhada.
Ao trocar o nome de Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada por Fundação Cultural de Serra Talhada, o prefeito e seus geniais assessores repetem a mesma formula já usadas com freqüência na cidade há décadas. Essa é a mesma prática que fez com que nomes de ruas e de praças fossem trocados ao bel prazer da classe política, varrendo da memória coletiva da população as suas lembranças e a sua identidade.
A verdade é que a cultura de Serra Talhada tornou-se uma disputa de “egos”, onde os espaços se tornaram “feudos”. Nessa disputa de vaidades perdemos todos, infelizmente! Não é preciso muito arrodeio para dizer que nem a Casa da Cultura e nem a Secretária de Cultura cumprem o seu papel original. Tudo que a Secretaria faz hoje, faria se fosse uma diretoria, isso porque praticamente todas as ações são realizadas através de editais, o que até uma ONG poderia fazer, basta apenas que domine as burocráticas planilhas desses excludentes editais.
A Casa da Cultura é um patrimônio cultural e afetivo de Serra Talhada, não é um bem pessoal de Tarcísio Rodrigues, de Domá, de Luciano Duque ou de qualquer outro ilustre serra-talhadense. A Casa é do povo, ela é nossa! Mudar muitas vezes é preciso, mas também se faz necessário que se adote um jeito novo de se fazer cultura. Uma cultura feita sem paixões cegas, sem vaidades e sem desejo de vingança. Uma cultura que construa e que não destrua… que não apague! Uma cultura que não propague uma espécie de “vírus” que estimula o surgimento de uma “amnésia coletiva” que leva a deformação e mutação da história e da memória de Serra Talhada.
O interior da torre da Igreja de Nossa da Penha Penha, em Serra Talhada, até então era um espaço desconhecido da maioria dos serra-talhadenses. Até o fotográfico Alejandro Garcia, com a vitalidade dos seus 72 anos, ter feito um mergulho dentro da torre, onde captou imagens inéditas. Entre elas, a do relógio e dos dois sinos que trabalham em sintonia. O curioso é que cada um dos sinos têm cravado os nomes das famílias que ajudaram na compra dos equipamentos.
As fotos fazem parte do Projeto Histórias Perdidas de Serra Talhada, idealizado por Alejandro García e Paulo César Gomes
Um caminhão
invadiu uma feira de Natal nesta segunda-feira (19) em Berlim, na Alemanha.
Segundo a polícia, há nove mortos e "muitos feridos". De acordo com a
rede CNN, são mais de 50 pessoas feridas.
Ainda não está
claro por que o caminhão saiu da avenida em que estava e entrou na área da
feira, que acontece na praça Breitscheid, perto da avenida Kurfürstendamm, na
parte Ocidental de Berlim.
A polícia
informou que uma pessoa foi presa perto do parque Tiergarten, suspeita de ser o
motorista do caminhão, e que outra pessoa que estaria no veículo morreu no
local. Após a prisão, a polícia informou que não havia mais nenhuma situação de
perigo na região da praça, mas cerca de uma hora depois disse que estava
checando "um item suspeito" numa rua ao lado da praça.
A Casa Branca
repudiou o que "parece ser um ataque terrorista" em Berlim.
Pessoa
ferida em invasão de caminhão em praça de Berlim é transportada de ambulância
de hospital (Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch).
Um vídeo
postado pelo jornal "Berliner Morgenpost"em sua página no Facebookmostra pessoas no chão, objetos destruídos no local e o caminhão
danificado.
O caminhão
entrou na feira por volta das 20h locais (17h, no horário de Brasília), quando
muitos turistas e moradores faziam compras. A praça fica ao pé da igreja Kaiser
Wilheim, parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial e mantida como
memorial.
Viaturas da
polícia e ambulâncias foram rapidamente para o local, conforme uma grande
operação de segurança se desdobrava. O prefeito Michael Müller, que também está
no local, disse que ainda não se sabe o motivo da invasão.
Policiais
isolam área em que caminhão entrou em feira de Natal em Berlim, na Alemanha
(Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch)
A agência de
notícias dpa afirma que foi informada pela polícia que o caso está sendo
tratado como um ataque. Mas a informação ainda não foi confirmada oficialmente.
A mídia local diz que o caminhão tinha uma placa da Polônia.
A polícia de
Berlim pediu que os moradores fiquem em casa, deixem as ruas da região livres e
não espalhem rumores nem vídeos, para não atrapalhar as investigações.
"Escutei
um barulho forte e então fui em direção à feira de Natal e vi muito caos...
muitas pessoas feridas", disse Jan Hollitzer, vice-editor do jornal
Berliner Morgenpost, à CNN. "Foi realmente traumático."
"Estamos
em luto e esperamos que os muitos feridos recebam a ajuda necessária",
disse o porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, em sua conta no
Twitter.
Árvore de
Natal é vista caída em rua de Berlim após invasão de caminhão em mercado de
Natal (Foto: REUTERS/Pawel Kopczynski)
Policiais
isolam praça com feira de Natal em Berlim que foi invadida por caminhão nesta
segunda-feira (19) (Foto: REUTERS/Fabrizio Bensch)